Mesmo com um cenário econômico desanimador, ainda existem países onde o Real brasileiro possui bom poder de compra. Facilitando o turismo. Destinos que também têm moedas desvalorizadas em relação ao dólar e nos quais o viajante do Brasil pode tirar férias de maneira econômica.
Países onde o real vale mais
Argentina
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A Argentina é um lugar que oferece preços bem acessíveis para o turista brasileiro (atualmente, R$ 1 está valendo mais de 9 pesos argentinos. No começo do ano, o real valia menos de 6 pesos).
O bilhete metrô na cidade, por exemplo, custa 12,50 pesos (cerca de R$ 1,30). Uma boa refeição em um restaurante simples de Buenos Aires, por sua vez, chega a sair por menos de 250 pesos (aproximadamente R$ 26). E há hotéis por lá com diárias a menos de 700 pesos (cerca de R$ 75).
Buenos Aires é uma cidade para se conhecer a pé, o que ajuda o turista a economizar com transporte.
Bolívia
A Bolívia é um dos países mais baratos da América Latina. Hoje, R$ 1 vale 1,82 boliviano.
O turista pode se locomover entre algumas das principais áreas de La Paz usando o teleférico inaugurado recentemente pelo governo boliviano. Uma passagem custa 3 bolivianos (cerca de R$ 1,65).
Uma noite em um bom hotel de Sucre, a mais linda cidade da Bolívia, sai por cerca de R$ 150 para duas pessoas. E dá para comer bem em La Paz, Sucre ou Cochabamba gastando menos de 50 bolivianos (menos de R$ 30) por refeição. Nosso real fica valorizado.
México
O México é outro país latino-americano com opções econômicas para o turista brasileiro (hoje, R$ 1 vale cerca de 5 pesos mexicanos). Sua capital, por exemplo, é uma metrópole com inúmeros atrativos baratos para o viajante.
Na Cidade do México, há hotéis simples (mas bem localizados) com diárias a 220 pesos (R$ 43) para duas pessoas. Se a intenção for ficar em um hostel, o preço é ainda mais em conta: há camas em quartos compartilhados por 150 pesos (menos de R$ 30).
Uma refeição de tacos pode ser encontrada na Cidade do México por menos de 50 pesos (cerca de R$ 10). E a passagem do metrô para se locomover na metrópole custa apenas 5 pesos (R$ 1).