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    Estresse na terceira idade – Sintomas e formas de controle

    Estresse na terceira idade – Sintomas e formas de controle

    O estresse entre pessoas mais idosas pode ter como origem diferentes causas, entre as situações mais comuns estão a necessidade de conviver com doenças crônicas que exigem uma série de cuidados, a adaptação à aposentadoria, a perda do cônjuge, insônia e mudanças financeiras. O estresse crônico aumenta o risco de doenças cardíacas, pode desencadear azia, agravar o quadro de diabetes, elevar a pressão arterial e causar insônia, além  disso pode tornar as pessoas ansiosas, preocupadas, deprimidas ou frustradas.

    Principais sintomas de estresse

    De acordo com a Escola de Medicina de Harvard ( Harvard Medical School), entre os sintomas os principais são:

    • Dores de cabeça
    • Dor nas costas
    • Indigestão
    • Palpitações cardíacas
    • Baixa concentração
    • Indecisão
    • Irritabilidade
    • Nervosismo

    Há um grupo de atitudes e tratamentos que afetam positivamente, viabilizando o controle do estresse. O tipo de alívio que pode funcionar melhor depende dos sintomas apresentados por cada um. Por exemplo, se a insônia é a fonte, é aconselhável procurar tratamento para corrigir os padrões de comportamento autodestrutivos e pensamentos negativos que estão afetando o sono. Abaixo listamos outras recomendações divulgadas pela Escola de Medicina de Harvard para controlar o estresse em idosos.

    Veja também:

    10 passos simples uma casa livre de estresse

    6 maneiras efetivas de combater a insônia

    Estresse na terceira idade – Sintomas e formas de controle

    Formas de controlar o estresse

    • Não ignorar os sintomas.
    • Praticar atividade física regularmente. Em caso de limitação física, o médico deve ser consultado sobre quais tipos de exercícios são indicados.
    • Participar de grupos e treinamentos que possam ajudar a identificar desejos e a lidar com conflitos.
    • Ter um animal de estimação. Vários estudos abordam os efeitos da redução do estresse ao ter um cão, gato ou outro companheiro animal.
    • Participar de um programa que trabalhe corpo e a mente, alguns são desenvolvidos especificamente para idosos.

    Procurar por ajuda médica é indispensável, pois existem suportes farmacológicos que podem fazer bastante diferença, encurtando o caminho para a normalização do caso. Além disso, o seu médico tem condições de dar orientações importantes.

     

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