Estima-se que 442 milhões de pessoas sofram de diabetes ao redor do mundo. Se todos os pacientes com a doença formassem um país, ele teria uma população com quase o dobro da que tem o Brasil, a quinta nação mais populosa do mundo. Sendo considerada epidemia mundial, a enfermidade está relacionada ao envelhecimento da população, ao sedentarismo, a dietas pouco saudáveis e ao aumento da obesidade.
11 sinais que indicam diabetes:

- Sede excessiva;
- Vontade de urinar com frequência;
- Cansaço sem motivos ou exageradamente fora do comum;
- Aumento de apetite;
- Rápida perda de peso;
- Dificuldade de concentração;
- Cãibras;
- Dores nas pernas;
- Visão embaçada;
- Ferimentos e dificuldade de cicatrização;
- Náuseas ou vômito.
O que é diabetes?
Segundo a Sociedade
Brasileira de Diabetes (SBD) , o diabetes mellitus
é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue
empregar adequadamente a insulina que produz. Insulina
é o hormônio capaz de controlar a quantidade de glicose no sangue. Ela é útil
para o organismo por conta da glicose, proveniente dos alimentos que cada um
ingere, como fonte de energia.
No caso dos diabéticos, o organismo deixa de fabricar esse hormônio e não consegue utilizar a glicose da maneira correta. Assim, o nível de glicose no sangue fica alto, provocando a hiperglicemia. Ao persistir por muito tempo, essa situação pode causar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos.
Quais são os tipos de diabetes?
Tipo 1
Na diabete tipo 1, comum em 5% a 10% do total de diabéticos, o sistema imunológico acaba atacando as células beta e bloqueando a liberação de insulina para o corpo. Assim, a glicose fica no sangue e não é usada para nenhum dos fins.
Tipo 2
Esse tipo de diabete é muito mais comum, e atinge 90% das pessoas que têm a condição, normalmente adultos. Acontece quando o organismo não consegue usar a quantidade ideal de insulina produzida ou então, não produz quantia suficiente para controlar a taxa de glicemia.