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    Ganho de peso após os 50 anos – Verdades e mentiras

    Ganho de peso após os 50 anos – Verdades e mentiras

    Existem muitos mitos que circulam no conhecimento popular a respeito do assunto ganho de peso na terceira idade. Enquanto muita coisa é verdade, há também outras que são fruto apenas do imaginário popular.

    Verdades e mentiras sobre ganho de peso após os 50

    Ganho de peso após os 50 anos – Verdades e mentiras

    É impossível emagrecer depois dos 50 anos.

    Mentira. Se pode emagrecer em qualquer idade. Porém, com o passar dos anos, é importante avaliar outras condições que podem precisar de ajuste ou adequação com a perda de peso, como medicações para a pressão, por exemplo.

    A alimentação equilibrada é importante.

    Verdade. A alimentação é um dos principais fatores que influenciam sobre o peso – não só a quantidade, mas também a qualidade daquilo que se come.

    Após os 50 anos, as pessoas têm uma redução drástica do metabolismo, o que facilita o ganho de peso.

    Mentira. O processo de envelhecimento começa por volta dos 25 anos, é progressivo e se acentua com a idade. Mas não existe uma redução drástica do metabolismo.

    Mulheres têm mais tendência a engordar que os homens.

    Verdade. A composição corporal das mulheres já tem, proporcionalmente, mais gordura que músculos, em relação aos homens. Com a idade, ambos os sexos aumentam seus percentuais proporcionais de gordura. Porém, com a falta de estrógeno provocada pela menopausa, se eleva a deposição de gordura no corpo da mulher.

    Praticar exercícios físicos é o mais importante na tentativa de emagrecer.

    Mentira. A perda de peso, independentemente da idade, deve focar, preferencialmente, a restrição calórica.

    Após os 50 anos de idade, as pessoas comem mais.

    Mentira. Com a idade, existe uma redução da necessidade de calorias. É preciso lembrar que há muitos fatores envolvidos nessa questão, como a qualidade e a quantidade da dieta, o sono, o nível e o tipo de atividade física e o estresse, por exemplo. Além disso, a preocupação com o tipo de alimentação envolve fatores comportamentais e ambientais, como nível de instrução e acesso a alimentos saudáveis.

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