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    Apiterapia: Tratamento com picada de abelha

    Apiterapia: Tratamento com picada de abelha

    A apiterapia é uma modalidade de medicina alternativa que utiliza produtos derivados da abelha para fins terapêuticos em seres humanos e animais. Estes produtos incluem mel, própolis, pólen, geleia real, cera, apitoxina e larvas de zangão.

    Todos os produtos utilizados na apiterapia têm complementos terapêuticos e nutricionais que proporcionam o bem-estar ao corpo humano. Essa terapia é usada para tratar doenças articulares, como artrites, artroses e tendinites, e também infecções,doenças cardiovasculares e pulmonares. Os ferrões são aplicados nas regiões de articulação e em pontos de inflamação para tratar desses problemas e complicações musculares e articulares listados acima.

    Origem da Apiterapia

    Apiterapia: Tratamento com picadas de abelha

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    Terapias envolvendo abelhas existem há milhares de anos e algumas podem ser tão antigas quanto à própria medicina humana. A arte rupestre de caçadores-coletores retrata abelhas como fonte de medicina natural. A terapia com veneno de abelha era praticada no antigo Egito, Grécia e China. três grandes civilizações conhecidas por seus sistemas médicos altamente desenvolvidos. Hipócrates, o médico grego conhecido como o “Pai da Medicina”, reconheceu as virtudes curativas de veneno de abelha para o tratamento da artrite e outros problemas. Hoje, cada vez mais evidências científicas indicam que vários produtos apícolas promovem a cicatrização,melhorando a circulação, diminuindo a inflamação e estimulando uma resposta imune saudável.

    Os produtos da colmeia utilizados pela apiterapia propõem um método natural de cura, e também um método complementar de nutrição. Um ponto positivo é que estão ao alcance de todos, por não possuírem os preços altos dos medicamentos farmacêuticos,inacessíveis para boa parte da população.

    Indicações

    – Reumatismos (poli artrite, miopatia, cardiopatias reumáticas);
    – Espondilite deformante;
    – Poliartrite infectuosa não específica;
    – Disfunções do Sistema Nervoso Periférico (radiculiti sacro-lombar, inflamações dos nervos ciático, femoral e facial, neuralgias de intercostal, polinevrite, etc.);
    – Úlceras tróficas atônicas doloridas;
    – Tromboflebite disfunções vasculares cirúrgicas sem chagas, arteriosclerose dos vasos periféricos;
    – Infiltrações inflamatórias (sem chaga);
    – Asma bronquial;
    – Síndrome hemicraniana;
    – Hipertensão arterial;
    – Disfunção da Íris (Irite etc.);
    – Tireotoxicosi (de acordo com o estágio);
    – Síndrome de Menière (perda de audição etc.)
    – Psoríases;
    – Eczema;
    – Cirrose hepática;
    – Hemiplegia;
    – Esclerose em Placas (múltiplas).

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