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    Entenda a nova linha de ação do governo para idosos

    Entenda a nova linha de ação do governo para idosos

    O governo do Brasil apresentou a nova estratégia para que os direitos da terceira idade possam ser atendidos de uma forma mais abrangente.

    Qualidade de vida

    O nosso país vai desenvolver planos de ação para adaptar as cidades às necessidades dos idosos. A prioridade será para os inscritos no Cadastro Único.

    Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa: o que é?

    É uma iniciativa, lançada pelo Governo do Brasil na última terça-feira (3), que pretende melhorar a qualidade de vida das pessoas da terceira idade. Isso se dará com programas e ações que promoverão uma vida ativa e saudável, com exercício da cidadania e sustentabilidade.

    Veja também:

    7 direitos da terceira idade previstos na lei

    Como melhorar a qualidade de vida dos idosos?

    A estratégia foi construída com base em recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para adaptação das cidades para as necessidades dos idosos. O alvo dessa ação serão oito domínios centrais da vida urbana: adequação de espaços ao ar livre e edifícios; transportes; habitação; participação social; respeito e integração social; participação cívica e emprego; comunicação e informação; apoio da comunidade e serviços de saúde.

    Que ações serão executadas pelo governo?

    As prioridades da estratégia focarão o combate à violência e ao abuso financeiro, psicológico ou físico contra o idoso; a adaptação de residências para essa população; atividades formativas; medidas de prevenção de quedas e atenção à saúde; entre outras.

    Qual a importância disso?

    Em todo o mundo, o número de idosos vai dobrar até 2050: de 900 milhões (em 2015) para cerca de 2 bilhões. Isso quer dizer que representarão uma porção expressiva da população. Além disso, um estudo apoiado pela OMS e publicado em 2017 concluiu que quase 16% das pessoas com 60 anos ou mais foram submetidas a abusos psicológicos, financeiros, físicos e sexuais. Os dados foram coletados a partir de 52 estudos em 28 países de diferentes regiões, incluindo 12 países de baixa e média renda.

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