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    Desemprego Caiu para 8,7% o Menor Nível.

    Desemprego Caiu para 8,7% o Menor Nível.

    Segundo o IBGE, trajetória de queda da taxa de desemprego sugere que 9,5 milhões de pessoas abandonaram o mercado de trabalho.

    A taxa de desemprego no Brasil continuou caindo, atingindo 8,7% no trimestre encerrado em setembro. O percentual foi o menor desde julho de 2015 (8,4%), segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (27).

    Com a taxa de desemprego recuando 0,6 ponto percentual, o número de profissionais ainda fora da força de trabalho chegou a 9,5 milhões, o menor nível desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015. 6,2% (menos de 621.000 pessoas) e 29,7% (menos de 4 milhões) em 2022.
    Segundo Adriana Beringuy, coordenadora do estudo, a queda da taxa de desemprego continua sendo impulsionada pelo contínuo crescimento da população ocupada de mais de 99,3 milhões, novo recorde para a série histórica consecutiva da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), que começou em 2012.

    Esse número equivale a um aumento de 1% no número de profissionais ocupados no trimestre (mais de 1 milhão) e um aumento de 6,8% no ano inteiro (mais de 6,3 milhões). A taxa de utilização combinada (20,1%), que é usada para avaliar horas de trabalho insuficientes ou potencial escassez de mão de obra, foi a menor desde o trimestre encerrado em maio de 2016, totalizando 23,4 milhões de pessoas.

    emprego

    Entre os grupos de atividade, administração pública, defesa, previdência social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,8%, ou mais de 315.000 pessoas) e outros serviços (6,8%, ou mais de 348.000 pessoas) aumentaram, na comparação trimestral. Outras partes permanecem estáveis.
    Adriana destacou que, desde junho, empresas, administração pública e outros serviços vêm se destacando. “No trimestre, os negócios, embora estáveis, mantiveram uma força de trabalho muito importante e uma atividade importante para a absorção da força de trabalho, mais de 19 milhões de pessoas”, disse ela.

    O número de empregados sem carteira no setor privado (13,2 milhões) foi o maior de uma série histórica iniciada em 2012, e o trimestre ficou estável com um aumento de 13,0% (1,5 milhão) no ano.

    O número de trabalhadores do setor público também atingiu um recorde histórico (12,2 milhões), aumentando 2,5% (291 mil) no terceiro trimestre. O aumento, impulsionado por funcionários do setor público sem carteira assinada (3,1 milhões), também atingiu um recorde histórico após um aumento de 11,6% no trimestre (317.000) e um aumento de 35,4% no ano inteiro (799.000).

    A coordenadora da Pnad, Adriana Beringuy, destacou: “Vimos uma aceleração no setor público nos últimos três trimestres, principalmente devido à recuperação nos setores de educação e saúde”.

    informal
    O emprego informal atingiu 39,4% da população empregada no período julho-setembro, ante 40% no trimestre anterior e 40,6% no mesmo período de 2021. O emprego informal atingiu 39,1 milhões.

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