Pesquisadores afirma que altos níveis de nutrientes do tecido cerebral melhoram o desempenho cognitivo.

A vitamina D é necessária para manter a saúde óssea e a imunidade. Pesquisadores americanos acreditam que a vitamina D tem um papel muito mais fundamental do que isso: ela melhora a função cerebral.
A Tufts University, com sede em Massachusetts, abrigou um estudo realizado por vários cientistas sobre a doença de Alzheimer. Seus resultados sugeriram que níveis mais altos de vitamina D no cérebro se correlacionavam com um melhor funcionamento cognitivo.

Um estudo da pesquisadora Kyla Shea começou em 1997 e envolveu 209 pessoas como participantes. Os dados do grupo incluíam informações das mortes de todos os participantes nos próximos 14 anos. Eles também analisaram o tecido cerebral dos participantes para procurar níveis de vitamina D.
Kyla queria descobrir se a vitamina D está presente no cérebro e quão prevalente suas concentrações estão relacionadas ao declínio cognitivo.
Encontrar o nutriente em quatro regiões diferentes do cérebro provou ser útil. Esses locais incluíram dois relacionados à doença de Alzheimer, um associado à demência causada por baixo fluxo sanguíneo e o quarto cuja causa é desconhecida.

Os participantes do estudo com altos níveis de vitamina D em todas as quatro áreas relataram melhor função cerebral antes da morte. Isso levou os autores do estudo a concluírem que altos níveis de vitamina D em todas as quatro áreas aumentaram a saúde geral do cérebro.
O estudo não conseguiu determinar qualquer correlação entre a falta de um nutriente específico e a doença de Alzheimer.
O autor acredita que a demência é multifatorial, o que significa que suas causas subjacentes ainda não foram totalmente compreendidas. Atualmente, existem planos para estudar mais o assunto no futuro.
Pesquisas adicionais estão sendo realizadas para determinar se a vitamina D desempenha um papel na prevenção da demência.

Os participantes do estudo com altos níveis de vitamina D em todas as quatro áreas relataram melhor função cerebral antes da morte. Isso levou os autores do estudo a concluírem que altos níveis de vitamina D em todas as quatro áreas aumentaram a saúde geral do cérebro.
O estudo não conseguiu determinar qualquer correlação entre a falta de um nutriente específico e a doença de Alzheimer.
O autor acredita que a demência é multifatorial, o que significa que suas causas subjacentes ainda não foram totalmente compreendidas. Atualmente, existem planos para estudar mais o assunto no futuro.
Pesquisas adicionais estão sendo realizadas para determinar se a vitamina D desempenha um papel na prevenção da demência.

Suplementos de vitamina D são necessários para absorver adequadamente o cálcio.
A vitamina D é produzida naturalmente em nossos corpos pela exposição à radiação solar. Esse processo pode ser automatizado expondo o corpo à luz solar por pelo menos 20 minutos por dia sem protetor solar.
No Brasil, cerca de 40% a 60% das pessoas não possuem naturalmente os níveis necessários de vitamina D em seus corpos. Isso ocorre porque a maioria das pessoas não produz naturalmente vitamina D suficiente por meio da exposição à luz solar.
Os sintomas de deficiência de vitamina B incluem fadiga, dor muscular, dor óssea e muscular, alterações de humor e cãibras.
A vitamina D3 pode ser prescrita por um médico quando são realizados exames de sangue para determinar o grau de deficiência. Isso é necessário para esses casos.
A recomendação da Harvard School of Public Health é de 800 UI por dia para cada pessoa de 70 anos ou mais. Para os mais jovens, 600 UI são permitidos todos os dias.

A vitamina D é essencial para a saúde humana. No entanto, altas dosagens podem causar problemas. Estes podem incluir problemas digestivos, perda de peso, palpitações cardíacas, formação anormal de vasos sanguíneos e obstrução do trato urinário. Além disso, o excesso de vitamina D pode levar a cálculos renais e problemas cardíacos.