As
pessoas têm vivido cada vez mais. O ser humano experimenta a cada década uma consequência
do desenvolvimento advindo de várias áreas: O aumento da expectativa de vida.
É cada vez mais comum encontrarmos homens e mulheres com 60, 70 e até 80 anos esbanjando
saúde e disposição.
Mas independente da quantidade de anos que já tenhamos vivido, existe um
fenômeno que acontece com todos: A cada período, a cada conjunto de um
determinado número de anos, nos transformamos em outras pessoas.
Dependendo da etapa da vida em que estamos, depois de 5, 10 ou 20 anos, nos tornamos novas pessoas. Essa mutação
interior pode também ser percebida quando olhamos as nossas fotografias antigas
e temos reações estranhas, como se não reconhecêssemos aquele “eu” da foto.
Várias oportunidades
Claro que quando consideramos nossa infância, entendemos com mais tranquilidade, pois, atribuímos a diferença ao desenvolvimento que atravessamos, mas depois que alcançamos a estrutura adulta percebemos que vários indivíduos já viveram nesse corpo, por assim dizer.
Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino. I Coríntios 13:11
Embora nossa consciência se mantenha a mesma, juntamente com a bagagem
de lembranças que vamos registrando, existe uma parte de nós que tem vida
curta, termina em algum momento para dar lugar ao novo.
Em Efésios 4;13 a Bíblia nos apresenta um bom projeto para que apliquemos a
essas transformações:
Desse modo todos nós chegaremos a ser um na nossa fé e no nosso conhecimento do Filho de Deus. E assim seremos pessoas maduras e alcançaremos a altura espiritual de Cristo.
Que todas as oportunidades de mutação sejam aproveitadas no sentido de nos aproximar ao exemplo de Jesus, único modelo de vida que o ser humano tem para alcançar maturidade significativa, deixando uma marca de amor na terra por onde pisa e saboreando a felicidade que Deus planejou para nós!